O incêndio que já dura quase 48h em aproximadamente dois hectares no lixão do município de Patos, Sertão paraibano, continua cobrindo a cidade de fumaça e dando trabalho as equipes do Corpo de Bombeiros e da Secretaria do Meio Ambiente do município. De acordo com o comandante dos Bombeiros de Patos, coronel Saulo, o fogo deve ser completamente extinto apenas na tarde desta quinta-feira (4).
Segundo o coronel, o trabalho de abafamento do incêndio vem sendo realizado desde a manhã da última terça-feira (2). A água continua sem poder ser utilizada de forma efetiva, já que ainda existe muito lixo a ser queimado no local onde o fogo está concentrado. “Estamos avançando e O fogo está ficando controlado. O trabalho agora é de JOGAR terra por cima do lixo e utilizar tratores para ir revirando o lixo na tentativa de diminuir a concentração de gases que alimentam o fogo”, afirmou.
De acordo com o coronel Saulo, o fogo não ameaça nenhuma propriedade local. “Não existe risco do incêndio se espalhar. O fogo foi isolado, e se utilizarmos água no atual momento vamos apenas piorar a fumaça em toda a cidade. Acredito que amanhã (quinta) a tarde poderemos utilizar água e apagar o incêndio completamente”, concluiu.
Segundo o coronel, o trabalho de abafamento do incêndio vem sendo realizado desde a manhã da última terça-feira (2). A água continua sem poder ser utilizada de forma efetiva, já que ainda existe muito lixo a ser queimado no local onde o fogo está concentrado. “Estamos avançando e O fogo está ficando controlado. O trabalho agora é de JOGAR terra por cima do lixo e utilizar tratores para ir revirando o lixo na tentativa de diminuir a concentração de gases que alimentam o fogo”, afirmou.
De acordo com o coronel Saulo, o fogo não ameaça nenhuma propriedade local. “Não existe risco do incêndio se espalhar. O fogo foi isolado, e se utilizarmos água no atual momento vamos apenas piorar a fumaça em toda a cidade. Acredito que amanhã (quinta) a tarde poderemos utilizar água e apagar o incêndio completamente”, concluiu.
PORTAL CORREIO/Por Halan Azevedo
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