quarta-feira, 16 de julho de 2014

Que susto! pai vai buscar a filha de cinco anos na escola e descobre que menina foi levada por desconhecida: "Pensei logo em sequestro"


“Se houve falha por parte de algum funcionário da escola, nós iremos apurar. Imprevistos acontecem", disse a diretora

Emilly foi levada da Escola por uma mulher desconhecida (Foto: Diário do Sertão)
Os pais da pequena Emilly Vitória de Sá, de cinco anos, passaram um grande susto no fim da manhã da última terça-feira (15) na cidade de Sousa, depois que descobriram que a criança foi levada do Centro de Educação Especial Integrada Geny Ferreira (CEEIGEF) por uma mulher desconhecida.
O vigilante Charlem Plellis, que é pai de Emilly disse que levou a filha na escola e por volta das às 11h chegou no colégio para busca-la, mas foi informado que ela não estava mais no colégio. Professores e funcionários do educandário não souberam informar quem havia levado a menina.
Cerca de 30 minutos depois, Charlem recebeu a informação que Emilly estava sozinha em uma calçada próximo à sua residência no bairro Gato Preto. Vizinhos informaram que a menina foi deixada no local por uma mulher não identificada.
Mãe aflita
A doméstica Fátima de Sá, que está grávida, passou mal depois que ficou sabendo do desaparecimento da filha. Ela só se acalmou após receber a notícia que a menina foi encontrada.

Outro lado
A educadora do CEEIGEF, Geny Ferreira, falou que a escola atualmente conta com quase mil e trezentos alunos matriculados, porém nunca foi registrado um caso como esse.
Ainda de acordo com a diretora, somente os pais são autorizados a deixar e ir buscar os filhos na escola, e que cada criança usa um crachá com identificação e o número de telefone dos pais para facilitar a comunicação entre os familiares e os professores.
“Se houve alguma falha por parte de algum funcionário da escola, nós iremos apurar. Imprevistos acontecem, e creio que deve ter sido um descuido de alguém, mas vamos conversar com todos os professores para saber como essa criança foi levada por uma mulher desconhecida”, falou Geny Ferreira.
DIÁRIO DO SERTÃO

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