Operação ‘Olhos de lince’ foi comandada por agentes penitenciários
Uma operação denominada de “Olhos de lince”, realizada na cadeia pública de Piancó, na manhã desta segunda-feira (21), por agentes penitenciários, com o apoio da polícia militar, apreendeu dezenas de estiletes, canivetes, espetos, celulares, dinheiro, agendas telefônicas, cartões de memória, facas artesanais e um suposto artefato explosivo.
Segundo informações dos agentes penitenciários, mesmo diante de uma rigorosa revista realizada todos os dias, os presos conseguiram esconder os objetos nas paredes dos banheiros e pequenas escavações no chão.
O diretor do presidio Rufino de Lima disse que os detentos já vinham sendo monitorados pelos agentes, que receberam informações anônimas do material apreendido.
Segundo os agentes, para driblar as inspeções de rotina, os detentos usaram o fundo de uma garrafa térmica de água para esconder um celular. Porém, o fato que chamou a atenção dos agentes foi eles usarem uma Bíblia para esconder dinheiro e uma lista telefônica.
O material apreendido será encaminhado para o Fórum da cidade.
A cadeia de Piancó tem capacidade para suportar até 50 detentos, atualmente são 42 presos entre albergados e condenado a regime fechado.
MaisPB com Valenewspb
Segundo informações dos agentes penitenciários, mesmo diante de uma rigorosa revista realizada todos os dias, os presos conseguiram esconder os objetos nas paredes dos banheiros e pequenas escavações no chão.
O diretor do presidio Rufino de Lima disse que os detentos já vinham sendo monitorados pelos agentes, que receberam informações anônimas do material apreendido.
Segundo os agentes, para driblar as inspeções de rotina, os detentos usaram o fundo de uma garrafa térmica de água para esconder um celular. Porém, o fato que chamou a atenção dos agentes foi eles usarem uma Bíblia para esconder dinheiro e uma lista telefônica.
O material apreendido será encaminhado para o Fórum da cidade.
A cadeia de Piancó tem capacidade para suportar até 50 detentos, atualmente são 42 presos entre albergados e condenado a regime fechado.
MaisPB com Valenewspb
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