Militares informaram que por volta de meio dia, perceberam que havia faltado energia, mas pensavam que era em todo o bairro.
Energia do destacamento policial foi cortada
Os policiais militares que se encontravam de serviço nessa segunda-feira (21), no destacamento policial da cidade de Cajazeirinhas, região de Pombal, abandonaram o serviço, pois a energia foi cortada por falta de pagamento.
Informações chegadas a reportagem do Diário do Sertão dão conta que o prédio onde funciona o destacamento é de responsabilidade da prefeitura municipal de Cajazeirinhas.
Os militares informaram que por volta de meio dia, eles perceberam que havia faltado energia, mas pensavam que era em todo o bairro. Momentos depois foram informados por moradores que funcionários da Energisa haviam cortado o fornecimento de energia no local.
De acordo com informações dos policiais, existem três contas em atraso, por isso a empresa Energisa foi obrigada a cancelar o fornecimento de energia do prédio que fica localizado no centro da cidade.
Os militares informaram que por volta de meio dia, eles perceberam que havia faltado energia, mas pensavam que era em todo o bairro. Momentos depois foram informados por moradores que funcionários da Energisa haviam cortado o fornecimento de energia no local.
De acordo com informações dos policiais, existem três contas em atraso, por isso a empresa Energisa foi obrigada a cancelar o fornecimento de energia do prédio que fica localizado no centro da cidade.
O outro lado
A reportagem do Diário do Sertão conversou com o prefeito Cristovão Filho (PMDB), que explicou não ter convênio com o Estado para manter o destacamento, mas confirmou que o atual prédio ocupado pelos policiais é de responsabilidade da prefeitura.
A reportagem do Diário do Sertão conversou com o prefeito Cristovão Filho (PMDB), que explicou não ter convênio com o Estado para manter o destacamento, mas confirmou que o atual prédio ocupado pelos policiais é de responsabilidade da prefeitura.
“Não tenho convênio para manter o destacamento, mas a gente já coloca o prédio a disposição porque não temos delegado aqui. Eles usam o prédio, passam meia hora e vão embora”. Informou Cristovão
O prefeito disse também, que a pessoa responsável pelos pagamentos das contas do prédio estava doente, por isso ocorreu o corte, mas já foi resolvido. “Foi cortada, mas automaticamente foi religada”.
DIÁRIO DO SERTÃO
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