Moradores do conjunto habitacional Flavio Arruda ainda estão
sem receber a água da Cagepa em suas torneiras, apesar da empresa ter instalado
dois motores novos em um dos poços que abastece a cidade.
“Nós aqui vivemos em uma situação muito difícil, porque somos
pobres, não temos emprego e nem tampouco água, e é porque pagamos todo o mês à
conta a Cagepa”, disse dona Célia, em tom de desabafo, se dirigindo as palavras
ao padre Djacy Brasileiro, que visitou a comunidade no dia de hoje, 22.
O padre entrou nas residências do Flávio Arruda e viu de
perto a situação de penúria em que vivem os moradores, sobretudo algumas
pessoas que vivem no lixão procurando meios para sobreviver. “A situação aqui é
de extrema pobreza”, resumiu o padre.
“Gostaria de dizer a Cagepa, e as autoridades de direito, que
façam algo por essa comunidade urgentemente”, frisou ele. A divulgação do que o
padre apurou estará nas páginas da internet e sua repercussão em alguns sites
da região e estado.
A história secular REVELA que, deixando este povo com sede por um tempo, ENTÃO, quem mandar um caminhãozinho de água de vez em quando é DIVINIZADO, VOTADO E RESPEITADO.
ResponderExcluirEste sistema é falido; é uma falácia.
A história registra que, quando o cidadão nordestino migra para o sudeste do Brasil, então ele vence na vida; mas, o mesmo cidadão que permanece se torna vítima deste paternalismo estatal e coronelista.
Convido a ler o artigo do link, principalmente a tabela que mostra a economia da federação; ela demonstra como o paternalismo federal tem sido o maior responsável pela dependência deste povo: http://www.cihgral.com/2013/07/republica-federativa-do-brasil-aspectos.html
Grato.
cihgral.com