O fato lamentável ocorrido no dia de hoje na Escola Estadual João
Cavalcanti Sula (foto), envolvendo um funcionário público, pelo menos
foi à informação colhida no local, é mais um sinal de alerta que aquele
velho e quase abandonado prédio emite a toda população de Boa Ventura.
Na manhã de hoje, alguns reparos estavam sendo realizados no Cavalcanti Sula, e um funcionário foi tirar um cupim, entre tantos, e a escada caiu fazendo com que ele sofresse uma queda. Às pressas, o rapaz foi socorrido para o hospital de Itaporanga, e depois transferido para Campina Grande. Pedimos a Deus que nada de grave aconteça com ele.
Ah, mas a queda do rapaz foi um acidente de trabalho e não tem nada a ver com situação da Escola, alguém poderia questionar. A ligação é clara de uma coisa com a outra, sim. Se a verba que foi liberada recentemente no valor de R$ 15 mil reais fosse uma quantia que desse para uma ampla reforma, a estrutura de qualquer empresa responsável pela obra seria outra; teríamos pessoas trabalhando em um ambiente adequado, com profissionais mais qualificados e equipamentos de proteção.
No entanto, a verba que foi liberada é muito pouco para uma reforma que traga segurança e conforto aos alunos, professores e funcionários, enfim, a toda comunidade. O dinheiro só dá mesmo para tapar buracos e olhe lá!
A Escola está praticamente acabada: o teto, o piso, as paredes, o muro e toda a estrutura estão comprometidos. Sem falar na quadra de esportes, que foi abandonada mesmo sem ser concluída, há muitos anos, e que o mato e a sujeira estão tomando de conta, além de ações praticadas pelas madrugadas por pessoas estranhas, como fazer necessidades fisiológicas e atos sexuais.
A direção não tem culpa pela situação pela qual a Escola passa, até porque são funcionários e não tem poder de decisão de liberar verbas, apenas administrar o estabelecimento.
E não é de hoje que a Escola João Cavalcanti Sula pede socorro. Faz tempo que a comunidade escolar boaventurense implora por uma decisão definitiva para o caso. E com as chuvas as coisas podem piorar.
Autoridades do município e toda comunidade precisam fazer urgentemente uma grande mobilização, porque não existe outra solução para o prédio se não for uma decisão rápida e eficaz, por parte do Governo do Estado.
Hoje a vítima foi um funcionário ou operário mesmo, e amanhã poderá ser qualquer um: aluno ou professor. Não queremos que a Escola vire caso de polícia e nem mais de atendimento ao SAMÚ, e muito menos manchetes de mortes nos principais jornais e sites da Paraíba.
Na manhã de hoje, alguns reparos estavam sendo realizados no Cavalcanti Sula, e um funcionário foi tirar um cupim, entre tantos, e a escada caiu fazendo com que ele sofresse uma queda. Às pressas, o rapaz foi socorrido para o hospital de Itaporanga, e depois transferido para Campina Grande. Pedimos a Deus que nada de grave aconteça com ele.
Ah, mas a queda do rapaz foi um acidente de trabalho e não tem nada a ver com situação da Escola, alguém poderia questionar. A ligação é clara de uma coisa com a outra, sim. Se a verba que foi liberada recentemente no valor de R$ 15 mil reais fosse uma quantia que desse para uma ampla reforma, a estrutura de qualquer empresa responsável pela obra seria outra; teríamos pessoas trabalhando em um ambiente adequado, com profissionais mais qualificados e equipamentos de proteção.
No entanto, a verba que foi liberada é muito pouco para uma reforma que traga segurança e conforto aos alunos, professores e funcionários, enfim, a toda comunidade. O dinheiro só dá mesmo para tapar buracos e olhe lá!
A Escola está praticamente acabada: o teto, o piso, as paredes, o muro e toda a estrutura estão comprometidos. Sem falar na quadra de esportes, que foi abandonada mesmo sem ser concluída, há muitos anos, e que o mato e a sujeira estão tomando de conta, além de ações praticadas pelas madrugadas por pessoas estranhas, como fazer necessidades fisiológicas e atos sexuais.
A direção não tem culpa pela situação pela qual a Escola passa, até porque são funcionários e não tem poder de decisão de liberar verbas, apenas administrar o estabelecimento.
E não é de hoje que a Escola João Cavalcanti Sula pede socorro. Faz tempo que a comunidade escolar boaventurense implora por uma decisão definitiva para o caso. E com as chuvas as coisas podem piorar.
Autoridades do município e toda comunidade precisam fazer urgentemente uma grande mobilização, porque não existe outra solução para o prédio se não for uma decisão rápida e eficaz, por parte do Governo do Estado.
Hoje a vítima foi um funcionário ou operário mesmo, e amanhã poderá ser qualquer um: aluno ou professor. Não queremos que a Escola vire caso de polícia e nem mais de atendimento ao SAMÚ, e muito menos manchetes de mortes nos principais jornais e sites da Paraíba.
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