Na manhã desta quinta-feira (17), funcionários da Secretária de Infraestrutura, em vistoria de rotina nos arredores da cidade, se depararam com um caixão de defunto, em estado seminovo, abandonado às margens da PB-325, nas imediações do Sítio Santíssimo, na principal rodovia que interliga Catolé do Rocha, a Rodovia BR-230.
De imediato, o Secretário Municipal de Infraestrutura, Ney Maia, manteve contato com o administrador do Cemitério Frei Damião de Bozzano, para saber se a urna fúnebre que estava abandonada no referido local, tinha algo a ver com este cemitério, e de imediato, o Senhor José Elton, mais conhecido por Tobias, descartou qualquer ligação entre o caixão abandonado e o cemitério local.
Mais tarde, a reportagem do Catolé News procurou o administrador, que fez questão de emitir nota, na qual deixa bem claro que não tem nada a ver o aparecimento desta urna, na Rodovia Estadual, com o Cemitério Municipal de Catolé do Rocha,
“Nós não jogamos urna usada e nem restos de caixão, proveniente de exumação de corpos, em nenhum local próximo, pois este tipo de material é devidamente incinerado em local apropriado”, disse o administrador do campo santo.
O caixão de defunto abandonado na entrada de Catolé do Rocha estava em bom estado, e provavelmente teria sido usado nos útlimos dias, e depois descartado, pois existia ao lado do mesmo, a tampa, um travesseiro, e algumas manchas de sangue no interior na urna, o que caracteriza uso recente.
Este é mais um Mistériooooooo.... Como dizia Dona Milú, personagem da novela Tieta, produzida e exibida pela Rede Globo no tradicional horário das 20 horas, de 14 de agosto de 1989 e 31 de março de 1990, que foi escrita por Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzsohn e Ricardo Linhares, baseada no livro Tieta do Agreste de Jorge Amado.
Por Humberto Vital / Catolé News
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