Uma das frases ditas aos jovens pelo papa Francisco, que
talvez mais impacto causou quando de sua visita ao Brasil, foi: “Jovens, sejam revolucionários”.
E devem ser mesmo. E jovem, não só de idade, não, mas jovens de cabeça
revolucionaria não importando a idade. A atitude é o que importa.
O contrario de revolução é omissão, é aceitar tudo de braços
cruzados, inerte e sem nenhuma reação. Estamos vivendo um tempo de mudanças, e
mudanças em tudo: comportamento, reivindicação, até mesmo nas atitudes a favor
da paz acontece à revolução.
Revolucionar, ou seja, perguntar, questionar, avançar, ir
mais além daquilo que se pode ir. As mudanças dentro de nós, e na sociedade,
sempre ocorreram através de ações que pediam e continuam a pedir transformações.
O humano é algo extraordinário nesse sentido.
Quando o papa pediu para que os jovens fossem revolucionários,
pediu porque acredita que sempre há espaço para o novo. Lógico, dentro de um
conceito sério, critico independente e que seja ético e moral.
Onde moramos, por mais que seja pequena a cidade, também podem
ocorrer às revoluções. Não simplesmente pautada em questões políticas partidárias,
com picuinhas envolvendo debates somente por questões pessoais.
Mas de forma intensa e comunitária, cujo beneficiado seja a
coletividade. O eu avança para o tu, pensando sempre no bem de todos nós. Seja nos
mais diversos aspectos, sejamos revolucionários sempre, porque, mesmo numa
pequena ação concreta, toda uma realidade de vida muda em nosso favor.
O que seria do mundo de hoje, se não fosse os verdadeiros heróis
do ontem. Então o futuro precisa dos revolucionários de hoje, para que o sonho continue
a existir e a realidade transformada, porque, assim como a mente humana não
para de evoluir, as ações também não.
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