sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Sejamos revolucionários do bem!

    Uma das frases ditas aos jovens pelo papa Francisco, que talvez mais impacto causou quando de sua visita ao Brasil, foi: “Jovens, sejam revolucionários”. E devem ser mesmo. E jovem, não só de idade, não, mas jovens de cabeça revolucionaria não importando a idade. A atitude é o que importa.
   O contrario de revolução é omissão, é aceitar tudo de braços cruzados, inerte e sem nenhuma reação. Estamos vivendo um tempo de mudanças, e mudanças em tudo: comportamento, reivindicação, até mesmo nas atitudes a favor da paz acontece à revolução.
   Revolucionar, ou seja, perguntar, questionar, avançar, ir mais além daquilo que se pode ir. As mudanças dentro de nós, e na sociedade, sempre ocorreram através de ações que pediam e continuam a pedir transformações. O humano é algo extraordinário nesse sentido.
  Quando o papa pediu para que os jovens fossem revolucionários, pediu porque acredita que sempre há espaço para o novo. Lógico, dentro de um conceito sério, critico independente e que seja ético e moral.
   Onde moramos, por mais que seja pequena a cidade, também podem ocorrer às revoluções. Não simplesmente pautada em questões políticas partidárias, com picuinhas envolvendo debates somente por questões pessoais.
    Mas de forma intensa e comunitária, cujo beneficiado seja a coletividade. O eu avança para o tu, pensando sempre no bem de todos nós. Seja nos mais diversos aspectos, sejamos revolucionários sempre, porque, mesmo numa pequena ação concreta, toda uma realidade de vida muda em nosso favor.
   O que seria do mundo de hoje, se não fosse os verdadeiros heróis do ontem. Então o futuro precisa dos revolucionários de hoje, para que o sonho continue a existir e a realidade transformada, porque, assim como a mente humana não para de evoluir, as ações também não.




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