quinta-feira, 2 de maio de 2013

O cupin nosso de cada dia


 Algumas árvores do canteiro da rua Angélica Soares estão acomodando cupins em suas galhas e troncos, e as velhas algarobas são as mais propicias para essas acomodações, como o editor deste blog e moradores observaram.  Os cupins passam das árvores e, por baixo do chão, chegam até às residências.
  Nos muros, paredes e tetos, os bichinhos entram sem ser convidados e destroem madeiras, como caibos e ripas, deixando moradores temerosos, sobretudo quando a casa é forrada com gesso ou outro material, como o PVC, já que os cupins ficam ocultos.
  Alguns moradores vão solicitar da secretaria de obras do município que façam uma avaliação das árvores e se for preciso corte-as e as substitua por outras, com menos potencial para acomodar os cupins.
Vários inseticidas já foram usadas nestas árvores, mas o resultado não é o esperado, e eles voltam insistentemente.


Morada dos cupins

Canteiro da rua Angélica Soares

Na paredes das casas em frente às árvores, o caminho do cupim

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