Para nós, cristãos, esse período da quaresma, que teve seu
fim com o domingo de ramos, serve como experiência de vida. A igreja recomenda
a pratica de três atos nesses 40 dias: a oração, o jejum e a caridade.
Colocando em pratica essas virtudes, a igreja diz que o cristão está mais
próximo de Deus e do seu próximo.
Aliás,
um santo já dizia que a caridade apaga uma multidão de pecados. E é muito
melhor dá do que receber, já diz São Francisco de Assis.
Pois
bem, sobre esse último aspecto, o da caridade, devemos ajudar o próximo em suas
necessidades, na quaresma e sempre, e assim estaremos unidos ao nosso Deus,
porque afinal de contas à oração sem a prática é uma oração morta, diz São
Thiago.
A fraternidade
é a doação daquilo que é nosso a quem nada tem ou pouco tem. E foi nesse
sentido que há uns 15 dias recebi de uma amiga de Brasília, uma caixa de
donativos. Ela pediu que eu distribuísse com algumas famílias carentes da
comunidade. E assim foi feito, como mostra a imagem.
Essa
nossa amiga já sofreu muito na vida: foi empregada doméstica e exerceu outras
profissões com baixa remuneração, mas venceu e hoje tem uma empresa na capital
federal. À minha amiga, Lourdes Silva, nossos agradecimentos e o exemplo de
ajuda ao próximo mesmo sem nunca ter visto esses irmãos em Cristo.
Ela
não é de Boa Ventura e por aqui só andou uma vez, em minha casa, e assim, que
sirva de exemplo para tantos filhos desta terra que venceram por aquelas bandas
e esqueceram suas origens e seus conterrâneos Como dizem os jovens no Facebook, fica a dica!
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