Um levantamento do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários aponta que o número de crimes contra bancos cresceu 138,4% de janeiro a novembro, em relação ao mesmo período do ano passado,na Paraíba.
Foram 124 ataques este ano e 52 no ano passado. Uma agência ficou destruída na madrugada desta sexta-feira (6) após a explosão de um caixa eletrônico em Caraúbas, no Cariri paraibano. De acordo com a Polícia Militar, os assaltantes teriam se ferido com a explosão, mas conseguiram fugir.
Segundo o sindicato, as tentativas de assalto, arrombamento ou explosão aumentaram 433,33%. Na sequência, vêm: arrombamentos (337,5%), explosões (109,09%), assaltos (54,55%) e a modalidade criminosa conhecida como ‘saidinha de banco’ (25%).
O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcos Henriques, afirmou que "a sociedade tem de cobrar soluções imediatas para a questão da segurança e cobrar dos bancos mais investimento e dos órgãos competentes a implantação de políticas preventivas que garantam a tranquilidade da população".
"De todas as formas de crimes envolvendo bancos, o assalto é a forma mais perversa para o bancário, porque é uma ação direta contra a pessoa. E quem tem uma arma apontada para a sua cabeça jamais esquece o trauma. Daí a nossa luta por medidas que evitem todos esses males, não só para os bancários, mas também para a sociedade", concluiu.
PB agora com G1PB
Foram 124 ataques este ano e 52 no ano passado. Uma agência ficou destruída na madrugada desta sexta-feira (6) após a explosão de um caixa eletrônico em Caraúbas, no Cariri paraibano. De acordo com a Polícia Militar, os assaltantes teriam se ferido com a explosão, mas conseguiram fugir.
Segundo o sindicato, as tentativas de assalto, arrombamento ou explosão aumentaram 433,33%. Na sequência, vêm: arrombamentos (337,5%), explosões (109,09%), assaltos (54,55%) e a modalidade criminosa conhecida como ‘saidinha de banco’ (25%).
O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcos Henriques, afirmou que "a sociedade tem de cobrar soluções imediatas para a questão da segurança e cobrar dos bancos mais investimento e dos órgãos competentes a implantação de políticas preventivas que garantam a tranquilidade da população".
"De todas as formas de crimes envolvendo bancos, o assalto é a forma mais perversa para o bancário, porque é uma ação direta contra a pessoa. E quem tem uma arma apontada para a sua cabeça jamais esquece o trauma. Daí a nossa luta por medidas que evitem todos esses males, não só para os bancários, mas também para a sociedade", concluiu.
PB agora com G1PB
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu comentario.