Planos para o evento incluem a derrubada e invasão de sites da Fifa e do governo.
O perído, segundo eles, permitiria atingir uma audiência global sem precedentes, gerando um moento oportuno para atacar os envolvidos no evento. "Os ataques serão direcionados a site oficiais e das empresas que patrocinam a Copa do Mundo", diz um hacker que se identifica como Che Commodore.
Outra ativista, identificada como Eduarda Dioratto, diz que o planejamento contra o evento já está avançado. "Já estamos fazendo planos. Não acho que há muito que eles possam fazer para nos parar", afirmou.
O resultado é simples: "Não é questão de 'se' o Brasil será atacado, mas de 'quando'", afirma William Beer, especialista em cibersegurança na empresa de consultoria Alvarez & Marsal.
Do lado brasileiro, a promessa é de estar preparado para o que está por vir. "O Brasil está preparado para responder às ciber-ameaças mais prováveis, mas seria descuidado dizer que qualquer nação está 100% preparada contra uma ameaça", diz o General José Carlos do Santos, chefe do Centro de Defesa Cibernética do exército brasileiro.
Olhar Digital
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